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remoinheis

gaias | n. f. pl.

Remoinho de pêlo, no peito do cavalo....


turbilhão | n. m.

Vento tempestuoso que sopra, girando....


rodopelo | n. m.

Remoinho de pêlo nos animais....


rodopio | n. m.

Série de giros ou voltas executados rapidamente....


Dispositivo rotativo, geralmente composto por um disco ou cilindro com buracos à volta da circunferência, que permite visualizar uma sequência de imagens fixas dando a ilusão de movimento....


Observação de objectos ou corpos em movimento com estroboscópio....


tornado | n. m. | adj.

Tufão de vento que faz remoinho (comum nos trópicos)....


bulcão | n. m.

Negrume ou nuvem espessa que precede uma tempestade....


redopelo | n. m.

Remoinho de pêlo nos animais....


sorvedouro | n. m.

Voragem onde a água faz remoinho....


ola | n. f.

Remoinho na água....


rebojar | v. intr.

Fazer remoinho....


remoinhar | v. intr. | v. tr.

Mover-se rapidamente formando círculos ou espirais....


turbinar | v. intr. | v. tr.

Mover-se de forma circular ou espiral....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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