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reduzidíssimas

coercível | adj. 2 g.

Que pode ser encerrado em menor espaço ou reduzido a menor volume....


desfalcado | adj.

Diminuído; lesado; reduzido....


empapado | adj.

Reduzido a papa; ensopado; embebido....


espalmado | adj.

Plano ou aberto com a palma da mão....


incompressível | adj. 2 g.

Cujo volume não pode ser reduzido por meio de compressão (ex.: material incompressível)....


inextenso | adj.

Que não tem muita extensão....


minguta | adj. 2 g.

Com tamanho reduzido....


vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

De cores ou matizes diversos....


vitrescível | adj. 2 g.

Susceptível de ser convertido ou reduzido a vidro....


ecoeficiente | adj. 2 g.

Que é eficiente e tem um impacto ambiental reduzido (ex.: edifício ecoeficiente)....


zerado | adj.

Que se zerou....




Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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