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ralé

escória | n. f.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão ou a afinação....


escorralhas | n. f. pl.

Conjunto das borras de líquido que ficam nas bordas ou no fundo das vasilhas....


vulgacho | n. m.

Classe mais baixa da sociedade....


gentinha | n. f.

A classe social mais baixa....


maralha | n. f.

Grupo grande de pessoas....


rolão | n. m.

Parte mais grossa do trigo moído....


arraia | n. f.

Classe social considerada inferior....


populaça | n. f.

Conjunto de indivíduos pertencentes às classes sociais mais baixas....


ralé | n. f.

Classe social mais baixa....


chulo | adj. | n. m.

Próprio da ralé....


baganda | n. 2 g.

Pessoa desordeira e ordinária; pessoa da ralé....


escuma | n. f.

Ralé, escória....


escumalha | n. f.

Matérias que se separam dos metais durante a fusão....


malta | n. f.

Reunião de gente de baixa condição....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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