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rústica

alpestre | adj. 2 g.

Relativo aos Alpes, cadeia montanhosa da Europa....


alapoado | adj.

Que tem ares ou modos de indivíduo rústico, grosseiro, lapão....


avilanado | adj.

Grosseiro, rústico, que tem modos de vilão....


campestre | adj. 2 g.

Do campo; rústico, próprio do campo....


selvático | adj.

Que nasce ou se cria nas selvas....


alapuzado | adj.

Que tem ares ou modos de indivíduo rústico, grosseiro, lapuz....


alóbrogo | n. m. | n. m. pl.

Homem grosseiro, muito rústico....


batelo | n. m.

Aparelho rústico para tirar água de poços....


beiradeiro | n. m.

Pessoa rústica, residente nas proximidades das vilas sertanejas....


cafumango | n. m.

Indivíduo que não trabalha, que vive na ociosidade....


choça | n. f.

Construção rústica, revestida de palha ou de folhas....


isbá | n. f.

Casa rústica característica de certas zonas do Norte da Europa e da Ásia, em especial da região da Rússia....


furda | n. f.

Casa rústica e tosca....


moliço | n. m.

Colmo para cobertura de choupanas ou habitações rústicas....


mocambo | n. m.

Habitação rústica, precária....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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