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pátios

alvalade | n. m.

Campo ou pátio murado....


largo | adj. | n. m. | adv.

De bastante ou muita largura....


outeiro | n. m.

Elevação de terreno....


saguão | n. m.

Pátio estreito e descoberto, no interior do edifício, ou que separa duas traseiras de prédios....


bantabá | n. m.

Terreiro ou pátio onde as pessoas se reúnem à noite....


adro | n. m.

Espaço descoberto na frente (e, às vezes, em roda) das igrejas....


angana | n. f.

Ama, senhora....


peristilo | n. m.

Galeria formada de colunas insuladas em volta de um pátio....


períbolo | n. m.

Espaço compreendido entre um edifício e o muro que o cerca....


apitaço | n. m.

Manifestação em que se faz soar um conjunto grande de apitos, geralmente de maneira concertada e como forma de protesto (ex.: os estudantes promoveram um apitaço no pátio da escola)....


átrio | n. m.

Espaço compreendido entre a porta da rua e a escada ou as portas que dão ingresso ao interior de uma casa ou edifício....


aula | n. f.

Sala em que se recebe a lição....


alfurja | n. f.

Pátio interior, destapado, que deixa passar a luz a e o ar....


eido | n. m.

Terreno pequeno junto de uma casa ou edifício....


quintal | n. m.

Terreno com horta e jardim próximo à casa de habitação....


quinteiro | n. m.

Pessoa encarregada do trabalho, vigilância e gestão de uma quinta....


vestíbulo | n. m.

Primeira divisão à entrada de uma casa ou edifício e desde a qual se passa às divisões principais....


corete | n. f.

Zona oca numa construção, delimitada geralmente por alvenaria e acessível apenas em algumas zonas, de forma a que possa ser utilizada para passagem de cabos ou condutas ou para ventilação (ex.: a tubagem sobe na vertical pelas coretes centrais do edifício)....


nartece | n. m.

Galeria coberta, transversal à fachada principal de uma igreja, originalmente destinada a pessoas que não podiam assistir ao ofício divino....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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