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psicológicas

anímico | adj.

Da alma ou a ela relativo (ex.: força anímica)....


derreado | adj.

Que não pode endireitar as costas....


Relativo aos estudos psicológicos feitos pela observação das doenças mentais....


Que se relaciona com fenómenos psicológicos não conhecidos cientificamente....


Pertencente ou relativo à psicologia....


reaccional | adj. 2 g.

Relativo à reacção fisiológica e psicológica....


massacrante | adj. 2 g.

Que causa sofrimento psicológico ou físico; que causa massacre....


Relativo à psicologia aplicada ao domínio jurídico ou judicial (ex.: intervenção juspsicológica em contexto prisional)....


extenuado | adj.

Que se extenuou; que não tem força física nem psicológica....


Relativo a factores psicológicos ligados aos afectos (ex.: desenvolvimento psicoafectivo, organização psicoafectiva)....


Quer perdeu as forças físicas ou psicológicas....


camoeca | n. f.

Estado de pessoa embriagada....


distorção | n. f.

Acto ou efeito de distorcer ou de se distorcer....


Preparação psicológica da mulher grávida para tornar o parto indolor....


Conjunto dos métodos científicos que permitem apreciar as reacções psicológicas e fisiológicas (motrizes) dos indivíduos. (Utiliza-se com frequência para a orientação profissional.)...



Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).

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