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pseudônimo

demónimo | n. m.

Pseudónimo que exprime um grupo de pessoas....


espiritismo | n. m.

Segundo Allan Kardec, pseudónimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), ciência de observação e doutrina filosófica que acredita em Deus, na imortalidade da alma e na comunicação dos espíritos (almas desencarnadas) com os vivos (espíritos encarnados)....


stendhaliano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Stendhal, pseudónimo do escritor francês Marie-Henri Beyle (1783-1842), à sua obra ou ao seu estilo (ex.: apreciou sobretudo a sobriedade stendhaliana da descrição)....


kardecista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a Allan Kardec, pseudónimo do escritor e pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), ou ao kardecismo (ex.: doutrina kardecista; pensamento kardecista)....


torguiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha (1907-1995), escritor português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: obra torguiana; universo torguiano)....


kardecismo | n. m.

Doutrina religiosa definida por Allan Kardec, pseudónimo do escritor e pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que segue uma perspectiva reencarnacionista de que o espírito de uma pessoa evolui moral e intelectualmente em cada reencarnação até atingir a perfeição....


onomatópose | n. f.

Nome falso, geralmente usado por alguém para assinar uma obra da sua autoria....


regiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a José Régio, pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira (1901-1969), escritor português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: obra regiana; poema regiano)....


nome | n. m.

pseudónimo....


pseudonimizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Substituir um nome real por um pseudónimo ou por um nome fictício (ex.: pseudonimizar um nome; o escritor pseudonimizou-se)....


pseudónimo | n. m. | adj.

Nome suposto sob o qual alguns autores publicam os seus escritos....


criptónimo | adj. n. m. | adj. | n. m.

O mesmo que pseudónimo....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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