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protéticos

implante | n. m.

Substância ou objecto inserido no corpo, com fins protéticos, terapêuticos ou estéticos....


explante | n. m.

Remoção de substância ou objecto previamente inserido no corpo com fins protéticos, terapêuticos ou estéticos (ex.: explante de lente intra-ocular por opacificação)....


implantado | adj.

Que se inseriu no corpo, com fins protéticos, terapêuticos ou estéticos (ex.: cabelo implantado; dente implantado)....


protésico | adj. | adj. n. m.

Relativo a prótese....


protético | adj. | adj. n. m.

Relativo a prótese; em que há prótese....


amandar | v. tr., intr. e pron.

O mesmo que mandar....


avoar | n. m.

O mesmo que voar....


deslargar | v. tr., intr. e pron. | v. intr.

O mesmo que largar....


ajuntar | v. tr., intr. e pron.

O mesmo que juntar....


e- | pref.

Indica mudança de estado ou de forma (ex.: emadeirar; emelar)....


assubir | v. tr. e intr.

O mesmo que subir....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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