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professado

apolítico | adj.

Que é estranho à política....


profitente | adj. 2 g.

Que professa alguma doutrina, seita ou religião....


Com todo o cuidado, com a maior atenção; com verdadeiro conhecimento de causa....


extremista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que professa ou pratica o extremismo....


pupila | n. f.

Órfã que está sob a direcção de um tutor....


anglicano | adj. | n. m.

Relativo ao anglicanismo....


esposa | n. f.

Pessoa do sexo feminino casada com outra, em relação a esta....


homeopata | n. 2 g.

Partidário da homeopatia ou que a professa....


progressista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que professa ideias de progresso....


tauista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao tauismo....


atomista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que professa a doutrina do atomismo....


liberalismo | n. m.

Sistema dos que professam ideias liberais (político-sociais ou somente políticas)....


babismo | n. m.

Religião desenvolvida à volta da doutrina professada pelo reformador persa Babe e seus sucessores....


catolicidade | n. f.

Universalidade que a Igreja católica se atribui....


freira | n. f.

Mulher que professou em ordem religiosa....


Sistema de perseguição contra os que professam doutrinas diferentes....


noviciado | n. m.

Tempo que dura a preparação para professar em religião....


positivista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que diz respeito ao positivismo....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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