PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

prevalecemos

Relativo a caquistocrata ou a caquistocracia, sistema político ou de poder em que prevalecem os indivíduos com piores qualidades (ex.: regime caquistocrático)....


trunfo | n. m.

Naipe que, em certos jogos de cartas, prevalece aos outros....


ponocracia | n. f.

Forma de governo ou de poder em que prevalecem os trabalhadores....


prevalência | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que prevalece....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem os indivíduos com piores qualidades....


Forma de governo ou de poder em que prevalece a canalha ou um conjunto de pessoas de mau carácter....


caquistocrata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é partidário ou membro da caquistocracia, forma de governo ou de poder em que prevalecem os piores, os menos competentes (ex.: presidente caquistocrata; os caquistocratas chegaram ao ministério)....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem as grandes empresas privadas ou os interesses corporativos....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem as grandes empresas privadas ou os interesses corporativos....


imperar | v. intr. | v. tr.

Exercer o mando supremo....


militar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser militar....


predominar | v. intr.

Ser o principal ou o primeiro....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


Ver todas