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prenda

aferrado | adj.

Preso com ferro, ancorado....


boiado | adj.

Diz-se do anzol, preso a linha comprida....


Que não tem prendas, talento ou habilidade....


dotado | adj.

Prendado; ornado....


Preso à armadilha chamada gangorra....


pediculado | adj.

Que tem pedículo ou está ligado ao pedículo....


pegado | adj.

Aglutinado, colado....


preensor | adj.

Que serve para a preensão....


prendado | adj.

Que recebeu prenda ou dádiva....


represo | adj.

Preso novamente; represado....


séssil | adj. 2 g.

Que está rente ou não apresenta suporte....


irrealista | adj. 2 g.

Que não corresponde à realidade ou não se prende ao real....


preensível | adj. 2 g.

Que se pode agarrar ou prender....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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