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preladas

dimissória | n. f.

Documento pelo qual um prelado autoriza outro a conferir ordens sacras a um diocesano daquele. (Mais usado no plural.)...


exorcismo | n. m.

Orações e cerimónias do prelado ou do sacerdote para ordenar ao demónio que deixe o possesso....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


paço | n. m.

Residência de rei....


sínodo | n. m.

Assembleia de eclesiásticos convocados por ordem do seu prelado ou de outro superior....


coadjutor | adj. | n. m.

Diz-se da pessoa que ajuda outra....


colegiada | n. f.

Corporação de sacerdotes com funções de cónegos, em igreja independente da jurisdição do prelado da diocese....


primaz | n. m. | adj. 2 g.

Prelado cuja jurisdição ou dignidade é superior à dos arcebispos de uma nação ou região....


metropolita | n. m. | adj. 2 g.

Prelado que tem sufragâneos....


dato | n. m.

Prelado....


arcebispo | n. m.

Bispo que tem outros bispos por sufragâneos....


fâmulo | n. m.

Servidor, criado....


patriarca | n. m.

Prelado de certas arquidioceses....


porta-mitra | n. m.

Eclesiástico que, em certas solenidades, leva a mitra do prelado....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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