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polaca

wronskiano | adj.

Relativo a Josef Hoëné-Wronski (1776-1853), matemático e filósofo polaco, ou às suas ideias filosóficas acerca da mecânica celeste....


mazurca | n. f.

Dança ou música polaca, a três tempos....


zlóti | n. m.

Unidade monetária da Polónia (código: PLN)....


hétman | n. m.

Chefe militar na Polónia e na Lituânia (séculos XV-XVIII), bem como na Moldávia....


hussardo | n. m.

Gentil-homem polaco, na Idade Média....


copernício | n. m.

Elemento químico artificial radioactivo (símbolo: Cn), de número atómico 112....


polaca | n. f.

Dança de origem polaca....


polaco | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Polónia, país europeu....


polca | n. f.

Dança de origem polaca....


polonesa | n. f.

Dança de origem polaca....


zloty | n. m.

Unidade monetária da Polónia (código: PLN)....


hússar | n. m.

Gentil-homem polaco, na Idade Média....


babá | n. m.

Espécie de pudim ou de bolo, geralmente embebido numa calda com açúcar e rum (ou outra bebida alcoólica), com uma cavidade aberta no topo onde se coloca chantili ou afim....


esperanto | n. m.

Língua artificial, criada por volta de 1887 pelo polaco Ludwig Zamenhof (1859-1917), com vocabulário simplificado (formado a partir das raízes comuns às línguas românicas) e gramática simples e regular....


copernicano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Nicolau Copérnico, matemático e astrónomo polaco (1473-1543) ou às suas teorias (ex.: revolução copernicana, sistema heliocêntrico copernicano)....


coperniciano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Nicolau Copérnico, matemático e astrónomo polaco (1473-1543) ou às suas teorias (ex.: revolução coperniciana, heliocentrismo coperniciano)....


chopiniano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Frédéric Chopin (1810-1849), compositor polaco, à sua obra ou ao seu estilo musical....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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