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plágios

plagióclase | n. f.

Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


Silicato de alumínio, sódio e cálcio, do grupo dos feldspatos....


plágio | n. m.

Acto ou efeito de plagiar....


plagiário | adj. n. m.

Que ou aquele que plagia ou faz plágio....


plagiador | adj. n. m.

Que ou aquele que plagia ou faz plágio....


plagiedro | adj.

Que tem facetas oblíquas (ex.: cristal plagiedro)....


plagióstomo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que tem a boca transversal ou oblíqua....


cópia | n. f.

Transcrição um texto escrito....


plagiar | v. tr. e intr.

Copiar ou imitar, sem engenho, as obras ou os pensamentos dos outros e apresentá-los como originais....


plagiocéfalo | adj. n. m.

Que ou quem apresenta plagiocefalia ou conformação assimétrica do crânio....


Membrana ou parte do patágio entre os últimos dedos e os membros posteriores de alguns animais, em especial dos morcegos....


translingue | adj. 2 g.

Que ocorre entre duas ou mais línguas em contacto (ex.: plágio translingue)....



Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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