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pilhou-se

pilharengo | adj.

Relativo a pilhagem ou a larápio....


unipolar | adj. 2 g.

Que tem um só pólo....


Arte de aplicar uma camada metálica sobre uma superfície, por meio da pilha galvânica....


reóforo | n. m.

Cada um dos fios da pilha eléctrica....


Tratamento médico por meio de pilhas eléctricas....


ascensor | n. m. | adj.

Aparelho mecânico que estabelece comunicação vertical entre dois planos....


carramelo | n. m.

Montão de quaisquer coisas, dispostas em pilha....


montão | n. m.

Porção de coisas sobrepostas....


pilhagem | n. f.

Acto de pilhar ou roubar; saque, devastação....


pilho | n. m.

Gatuno; brejeiro; malandro....


parga | n. f.

Monte de palha e trigo, disposto de modo que o grão fique resguardado da chuva....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


adague | n. m.

Pilha de madeira....


pilha | n. f. | n. 2 g.

Acto de pilhar....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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