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pilhares

pilharengo | adj.

Relativo a pilhagem ou a larápio....


Arte de aplicar uma camada metálica sobre uma superfície, por meio da pilha galvânica....


reóforo | n. m.

Cada um dos fios da pilha eléctrica....


Tratamento médico por meio de pilhas eléctricas....


ascensor | n. m. | adj.

Aparelho mecânico que estabelece comunicação vertical entre dois planos....


carramelo | n. m.

Montão de quaisquer coisas, dispostas em pilha....


montão | n. m.

Porção de coisas sobrepostas....


pilhagem | n. f.

Acto de pilhar ou roubar; saque, devastação....


pilho | n. m.

Gatuno; brejeiro; malandro....


parga | n. f.

Monte de palha e trigo, disposto de modo que o grão fique resguardado da chuva....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


adague | n. m.

Pilha de madeira....


pilha | n. f. | n. 2 g.

Acto de pilhar....


balame | n. m.

Pilha ou municiamento de balas de artilharia....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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