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pigargo

pigargo | n. m.

Grande águia, cuja cauda é branca, que atinge 2,50 m de envergadura e vive nas costas marítimas, nas margens dos rios e dos lagos....


pigarga | n. f.

Grande ave de rapina (Haliaeetus albicilla) da família dos accipitrídeos, que atinge 2,5 metros de envergadura e vive nas costas marítimas, nas margens dos rios e dos lagos, caracterizada pela cauda de cor branca....


Grande ave de rapina (Haliaeetus albicilla) da família dos accipitrídeos, que atinge 2,5 metros de envergadura e vive nas costas marítimas, nas margens dos rios e dos lagos, caracterizada pela cauda de cor branca....


Ave de rapina (Haliaeetus vocifer) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Haliaeetus leucocephalus) da família dos accipitrídeos, de plumagem negra, com cabeça, pescoço e cauda brancos....


Ave de rapina (Haliaeetus pelagicus) da família dos accipitrídeos....


Ave de rapina (Haliaeetus humilis) da família dos accipitrídeos....


Grande ave de rapina (Haliaeetus albicilla) da família dos accipitrídeos, que atinge 2,5 metros de envergadura e vive nas costas marítimas, nas margens dos rios e dos lagos, caracterizada pela cauda de cor branca....


Ave de rapina (Haliaeetus sanfordi) da família dos accipitrídeos....


rabalva | n. f.

Grande ave de rapina (Haliaeetus albicilla) da família dos accipitrídeos, que atinge 2,5 metros de envergadura e vive nas costas marítimas, nas margens dos rios e dos lagos, caracterizada pela cauda de cor branca....


Ave de rapina (Haliaeetus leucoryphus) da família dos accipitrídeos....


Grande ave de rapina (Haliaeetus albicilla) da família dos accipitrídeos, que atinge 2,5 metros de envergadura e vive nas costas marítimas, nas margens dos rios e dos lagos, caracterizada pela cauda de cor branca....


Ave de rapina (Haliaeetus leucogaster) da família dos accipitrídeos....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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