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perversões

alocromatia | n. f.

Perversão da vista que vê as cores diferentes do que são....


extravio | n. m.

Acto ou efeito de extraviar; descaminho; sumiço....


danação | n. f.

Maldição; perversão....


perversão | n. f.

Acto ou efeito de perverter....


algolagnia | n. f.

Perversão na qual o prazer está ligado ao sofrimento experimentado pelo paciente ou infligido a outrem....


corrupção | n. f.

Acto ou efeito de corromper ou de se corromper....


parorase | n. f.

Perversão da vista caracterizada pela dificuldade de distinguir bem a cor dos objectos....


parosmia | n. f.

Perversão do olfacto....


parageusia | n. f.

Perversão do sentido do paladar....


depravação | n. f.

Corrupção; perversão; degeneração mórbida....


subversão | n. f.

Acto ou efeito de subverter....


cacosmia | n. f.

Perversão do olfacto....


pervertido | adj. | adj. n. m.

Que se perverteu....


perverso | adj. | adj. n. m.

Que tem péssimas qualidades morais....


tara | n. f.

Peso de recipiente ou continente vazio, sem o produto que pode conter (ex.: para obter o peso real da mercadoria, é preciso deduzir a tara do peso bruto)....


necrofilia | n. f.

Perversão sexual que procura a sua satisfação nos cadáveres....


estesiomania | n. f.

Perturbação mental em que há perversão dos sentidos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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