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perversões

alocromatia | n. f.

Perversão da vista que vê as cores diferentes do que são....


extravio | n. m.

Acto ou efeito de extraviar; descaminho; sumiço....


danação | n. f.

Maldição; perversão....


perversão | n. f.

Acto ou efeito de perverter....


algolagnia | n. f.

Perversão na qual o prazer está ligado ao sofrimento experimentado pelo paciente ou infligido a outrem....


corrupção | n. f.

Acto ou efeito de corromper ou de se corromper....


parorase | n. f.

Perversão da vista caracterizada pela dificuldade de distinguir bem a cor dos objectos....


parosmia | n. f.

Perversão do olfacto....


parageusia | n. f.

Perversão do sentido do paladar....


depravação | n. f.

Corrupção; perversão; degeneração mórbida....


subversão | n. f.

Acto ou efeito de subverter....


cacosmia | n. f.

Perversão do olfacto....


pervertido | adj. | adj. n. m.

Que se perverteu....


perverso | adj. | adj. n. m.

Que tem péssimas qualidades morais....


tara | n. f.

Peso de recipiente ou continente vazio, sem o produto que pode conter (ex.: para obter o peso real da mercadoria, é preciso deduzir a tara do peso bruto)....


necrofilia | n. f.

Perversão sexual que procura a sua satisfação nos cadáveres....


estesiomania | n. f.

Perturbação mental em que há perversão dos sentidos....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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