Para Carl Jung (1875-1961), a personalidade que o indivíduo apresenta aos outros, mas que geralmente esconde os verdadeiros pensamentos e sentimentos....
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.
No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.
Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se
os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou
restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses
prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais
deles?
Os elementos de
composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras,
normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.
But- é redução de
butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga",
através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento
butir-. Et- é redução de
éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether.
Met- é redução de
metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”.
Em relação a prop-, trata-se de uma redução de
propiónico,
derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".