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peritados

adestrado | adj.

Que se adestrou; hábil; perito....


encartado | adj.

Que tem diploma para poder exercer determinada profissão ou actividade....


imperito | adj.

Que tem falta de perícia....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


Relativo a aerobalística (ex.: perito aerobalístico)....


caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


jurado | adj. | n. m.

Que jurou ou prestou juramento....


sismólogo | n. m.

Aquele que é perito em sismologia....


sociólogo | n. m.

Homem perito em sociologia....


periciamento | n. m.

Acto ou efeito de submeter à análise ou ao exame de um perito (ex.: periciamento de atestado médico; periciamento de veículos)....


herpetólogo | n. m.

Aquele que é perito em herpetologia....


perícia | n. f.

Sabedoria, prática, experiência, habilidade em alguma ciência ou arte....


táctico | adj. | n. m.

Relativo à táctica....


principiante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que está em princípio ou que principia....


contabilista | n. 2 g.

O que é perito em contabilidade....


hermeneuta | n. 2 g.

Pessoa perita em hermenêutica....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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