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penteiam

Técnica ou penteado para conferir determinada ondulação ao cabelo com rolos aplicados sobre o cabelo molhado....


penteado | adj. | n. m.

Que se penteou....


penteadura | n. f.

Acto ou efeito de pentear-se....


pentearia | n. f.

Oficina ou estabelecimento de penteeiro....


repa | n. f.

Feixe de cabelo (ex.: penteou as repas cinzentas da calva). [Mais usado no plural.]...


mise | n. f.

Técnica ou penteado para conferir determinada ondulação ao cabelo com rolos aplicados sobre o cabelo molhado....


riço | adj. | n. m.

Que apresenta superfície áspera....


telónio | n. m.

Mesa onde se recebiam as rendas públicas....


psiché | n. m.

Espécie de mesa ou cómoda, encimada por um espelho, para servir a quem se penteia ou se arranja....


Penteado em que o cabelo, de tamanho médio ou longo, é dividido ao meio, desde a testa até à nuca, e as duas metades do cabelo são amarradas junto à cabeça....


toucado | adj. | n. m.

Que traz touca ou toucado....


cabeleireiro | n. m.

Pessoa que, por ofício, corta, penteia, pinta ou trata o cabelo dos outros....


peineta | n. f.

Pente largo decorativo, geralmente arqueado, usado como adorno ou para segurar um penteado....


punk | n. m. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Movimento de contestação e provocação cultural e social, sobretudo através da música, do vestuário, dos penteados e dos comportamentos, nascido nos anos 70 do século XX, na Grã-Bretanha....


fava | n. f.

Planta faseolácea, hortense....


manelo | n. m.

Pequena porção de coisas que pode abranger-se na mão....


penteadela | n. f.

Acto ou efeito de pentear ligeiramente ou à pressa....


laquê | n. m.

Cosmético usado para vaporizar os cabelos e fixar o penteado (ex.: cabelo fixado com laquê). [Equivalente no português de Portugal: laca.]...



Dúvidas linguísticas



Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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