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pedrão

cartista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Partidário da Carta Constitucional de D. Pedro IV....


Corrente artística ligada ao surrealismo português, a partir de uma problematização feita por Pedro Oom....


padrão | n. m.

Lápide ou coluna com inscrição ou com armas reais, geralmente para assinalar uma presença (ex.: o navegador português Diogo Cão colocou padrões na costa sudoeste africana)....


antropónimo | n. m.

Nome próprio de pessoa (ex.: Antónia, Francisco, Pedro, Fernandes, Mendes)....


armagedão | n. m.

Batalha bíblica entre as forças do bem e do mal. (Com inicial maiúscula.)...


nónio | n. m.

Instrumento matemático para medir fracções da divisão de uma escala graduada....


regência | n. f.

Acto ou efeito de reger....


tártaro | adj. n. m.

Que ou quem gagueja ou tem perturbação da fala que consiste na paragem em certas sílabas e repetição de outras....


tátaro | adj. n. m.

Que ou quem pronuncia mal as palavras, por exemplo, mudando o c em t como tomer por comer ou o dr em d como Pedinho por Pedrinho....


São Pedro ocupou a sede pontifícia durante vinte e quatro anos; o aforismo pôde ser aplicado a todos os papas até Pio IX que governou trinta e dois anos (1846-1878)....


Pergunta que, segundo a tradição cristã, São Pedro terá feito a Jesus Cristo, quando o terá encontrado quando fugia de Roma e cuja resposta o terá feito voltar ao seu ministério, para se tornar mártir....


canjicada | n. f.

Festejos que se fazem nos dias de São João e São Pedro, com banquetes em que a canjica é o prato principal....


Com autoridade ou em tom doutoral (ex.: falar ex cathedra); a cadeira a que esta locução alude é a de São Pedro; quando o papa fala ex cathedra, é como chefe da Igreja....


São Pedro caracteriza desta maneira o Demónio, para indicar que ele se assemelha a um predador à procura da presa....


armagedom | n. m.

Batalha bíblica entre as forças do bem e do mal. (Com inicial maiúscula.)...


petrino | adj.

Relativo a São Pedro, apóstolo e primeiro papa da Igreja católica, ou aos papas católicos (ex.: ministério petrino; sucessão petrina)....


pedrista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário de D. Pedro IV, em Portugal....



Dúvidas linguísticas



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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