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patológico

-fobia | elem. de comp.

Exprime a noção de medo patológico ou aversão a (ex.: gimnofobia)....


Relativo a histopatologia (ex.: diagnóstico histopatológico)....


dismorfo | adj.

Que apresenta dismorfia ou deformidade patológica....


basiofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


basofobia | n. f.

Medo patológico de andar, geralmente medo de cair ao andar....


diplopia | n. f.

Duplicação patológica da imagem dos objectos na visão....


esclerose | n. f.

Endurecimento patológico dos tecidos....


Impulso patológico para se despir ou exibir os órgãos genitais....


galeofobia | n. f.

Medo patológico aos gatos....


misofobia | n. f.

Medo patológico da sujidade ou de contactos contaminantes....


misoginia | n. f.

Aversão ou desprezo pelos indivíduos do sexo feminino....


misopedia | n. f.

Ódio patológico às crianças ou aos próprios filhos....


monofobia | n. f.

Horror patológico à solidão....


modorra | n. f.

Vontade patológica ou irresistível de dormir....


sínfise | n. f.

Conjunto das estruturas que mantêm dois ou mais ossos numa união semimóvel, geralmente com tecido fibrocartilaginoso ou ligamentos periféricos (ex.: sínfise intervertebral; sínfise mandibular; sínfise púbica)....


trilogia | n. f.

Reunião das três tragédias que formavam os poemas dramáticos apresentados nos concursos, na antiga Grécia....


uiofobia | n. f.

Aversão patológica aos filhos....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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