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parietal

Diz-se do ângulo póstero-superior dos parietais....


rolândico | adj.

Diz-se do sulco que separa as duas circunvoluções parietais....


ptério | n. m.

Região craniana onde se articulam o frontal, o parietal e o temporal com a correspondente asa do esfenóide....


bossa | n. f.

Saliência arredondada de certos ossos, em especial do crânio (ex.: bossa frontal; bossa occipital; bossa parietal)....


biparietal | adj. 2 g.

Relativo aos dois parietais....


mural | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a muro (ex.: pintura mural)....


occipitoparietal | adj. 2 g.

Que é relativo à parte inferior e posterior da cabeça e à região dos ossos parietais ou que se situa entre essas duas regiões (ex.: região occipitoparietal; sutura occipitoparietal)....


sagital | adj. 2 g.

Em forma de seta....


temporal | adj. 2 g. | n. m.

Osso par situado na parte lateral e inferior do crânio por baixo do parietal....


temporoparietal | adj. 2 g.

Relativo ao osso temporal e ao osso parietal (ex.: região temporoparietal)....


parietal | adj. 2 g. | n. m.

Que se coloca na parede (ex.: carta parietal; mapa parietal)....


Relativo a ou próprio de parede....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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