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parciais

De modo parcial (ex.: analisou parcialmente)....


Que apresenta diferença total ou parcial na coloração de partes ou órgãos que geralmente têm a mesma cor (ex.: gato heterocromo)....


gonzo | adj.

Que revela uma abordagem pessoal, parcial, descurando a objectividade e a imparcialidade com que algo (um facto, uma notícia, etc.) deve ser tratado ou relatado (ex.: jornalismo gonzo; reportagem em estilo gonzo)....


amastia | n. f.

Ausência total ou parcial de mamas....


justo | adj. | n. m.

Conforme ao direito....


prótese | n. f.

Figura que consiste em juntar uma letra ou uma sílaba no princípio de uma palavra (como em arruído por ruído)....


repiquete | n. m.

Ladeira íngreme e difícil....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


paresia | n. f.

Paralisia leve ou parcial, com perda de força muscular....


hemiparesia | n. f.

Paralisia ligeira ou parcial que atinge um lado do corpo....


sindactilia | n. f.

Malformação congénita que se caracteriza pela junção, total ou parcial, de dois ou mais dedos....


projecção | n. f.

Previsão de um determinado resultado com base em dados parciais (ex.: projecção eleitoral)....


acromia | n. f.

Descoramento parcial da pele....


amelopia | n. f.

Perda ou diminuição parcial da vista....


amêndoa | n. f. | n. f. pl.

Fruto da amendoeira....


amígdala | n. f.

Cada uma das massas de tecido linfóide em forma de amêndoa que se encontram na garganta (ex.: amígdala faríngea; amígdala palatina; amígdalas linguais laterais)....


amnésia | n. f.

Perda (total ou parcial) da memória....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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