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paraísos

Relativo ou pertencente ao paraíso....


éden | n. m.

No Antigo Testamento, lugar de delícias, onde Deus colocou Adão e Eva....


morada | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


Revolução periódica completa de um astro....


Apsará | n. f.

Ninfa do paraíso dos Hindus....


novíssimo | adj. | n. m. pl.

Que é muito novo....


jardim | n. m.

Terreno onde há plantas de adorno....


aluanda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aruandê | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


zaluanda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aluanguê | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aruanda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


aruenda | n. f.

Paraíso onde vivem os orixás e outras entidades do culto do candomblé e da umbanda....


huri | n. f.

Cada uma das mulheres extremamente belas e virgens que, segundo o Alcorão, devem desposar no Céu os crentes muçulmanos....


céu | n. m. | interj.

Espaço onde estão os astros....


Palavras da serpente tentadora a Eva, no paraíso terrestre, para a induzir a colher o fruto da árvore da ciência do bem e do mal....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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