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panamás

bombonaça | n. f.

Planta (Carludovica palmata) da família das ciclantáceas, de cujas folhas se fazem tradicionalmente os chapéus chamados panamás....


bombanaça | n. f.

Planta (Carludovica palmata) da família das ciclantáceas, de cujas folhas se fazem tradicionalmente os chapéus chamados panamás....


panamiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Panamá, país da América Central....


panamenho | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Panamá, país da América Central....


balboa | n. m.

Unidade monetária do Panamá (código: PAB)....


panamense | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que panamiano....


panamista | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

O mesmo que panamiano....


bóbonax | n. m. 2 núm.

Planta (Carludovica palmata) da família das ciclantáceas, de cujas folhas se fazem tradicionalmente os chapéus chamados panamás....


panamá | n. m.

Chapéu de aba larga feito de tiras de folhas de palmeira, de origem equatoriana....


xixá | n. f.

Árvore (Sterculia apetala) da família das esterculiáceas....


Ave passeriforme (Geothlypis chiriquensis) da família dos parulídeos....


Ave passeriforme (Geothlypis chiriquensis) da família dos parulídeos....


Ave passeriforme (Catharus gracilirostris) da família dos turdídeos....


zeledoniídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos zeledoniídeos....


zeledonia | n. f.

Ave passeriforme (Zeledonia coronata) da família dos zeledoniídeos, endémicas das florestas da Costa Rica e do Panamá....


Ave passeriforme (Cranioleuca dissita) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Zeledonia coronata) da família dos zeledoniídeos, endémica das florestas da Costa Rica e do Panamá....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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