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palparas

Relativo a palpação (ex.: método palpatório)....


Desenvolvimento excessivo de um órgão, em especial de um órgão interno do abdómen (ex.: ao exame físico, não tem organomegalias palpáveis)....


tacto | n. m.

Sensação produzida por contacto....


gastrocnémio | adj. n. m. | adj.

Diz-se de ou músculo da barriga da perna (ex.: músculo gastrocnémio; dor à palpação dos gastrocnémios)....


quadrante | n. m.

Quarta parte da circunferência ou de um círculo....


palpo | n. m.

Cada um dos dois apêndices articulados e móveis situados aos lados da boca dos artrópodes....


pedipalpo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos pedipalpos....


fluídico | adj.

Que diz respeito ou é da natureza do fluido....


palpável | adj. 2 g.

Que pode ser palpado....


pulso | n. m.

Extremidade inferior do antebraço, em que este se articula com a mão....




Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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