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péssima

daninho | adj.

Que tem péssimas qualidades morais....


magnífico | adj.

Que causa imensa admiração pelas suas qualidades ou atributos....


óptimo | adj. | adv.

Muito bom (ex.: esse bolo é óptimo)....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


pessimismo | n. m.

Sistema, opinião das pessoas que acham tudo mau ou mal, ou que vêem sempre as coisas pelo lado pior....


maligno | adj. | n. m.

Cheio de malícia; de péssima natureza....


pessimista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao pessimismo....


perverso | adj. | adj. n. m.

Que tem péssimas qualidades morais....


desastroso | adj.

Que causa ruína, perda ou desgraça; que produz desastre....


mão-cheia | n. f.

Porção de coisas que a mão pode abranger....


grande | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande)....


deplorável | adj. 2 g.

Que merece ser deplorado ou lamentado (ex.: situação deplorável)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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