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ofício

Diz-se dos dias que não têm ofício próprio....


Cada um trate daquilo de que entende e não se meta onde não é chamado....


Corresponde ao nosso adágio: «Quem é o teu inimigo? O oficial do mesmo ofício»....


Palavras da liturgia cristã que se cantam no ofício dos mortos e que se gravam nas lápides tumulares....


Frase pronunciada por Galileu, depois de haver sido obrigado pelo Santo Ofício a abjurar a pretendida heresia de que a Terra gira, no espaço, sobre si mesma....


academia | n. f.

Estabelecimento de instrução onde se ministram artes, ofícios ou práticas desportivas....


alvenaria | n. f.

Ofício de alvenel ou de pedreiro....


arruamento | n. m.

Estabelecimento de pessoas da mesma profissão ou ofício na mesma rua....


barbearia | n. f.

Ofício ou loja de barbeiro....


confeitaria | n. f.

Arte, actividade ou ofício de confeccionar confeitos e outros doces (ex.: tem anos de experiência em confeitaria)....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino técnico que prepara para diversos ofícios....


pelanca | n. f. | n. m.

Repórter veterano no seu ofício....



Dúvidas linguísticas



Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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