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oficinazita

oficinal | adj. 2 g.

Relativo a oficina....


encartadeira | n. f.

Aparelho das oficinas de retorce, nas fábricas de fiação....


funilaria | n. f.

Oficina ou loja de funileiro....


pentearia | n. f.

Oficina ou estabelecimento de penteeiro....


proto | n. m.

Chefe de oficina tipográfica....


joalheria | n. f.

Arte, oficina ou estabelecimento de joalheiro....


terecena | n. f.

O mesmo que tercena....


teracena | n. f.

O mesmo que tercena....


arsenal | n. m.

Edifício do Estado para construção ou reparação de navios ou para guardar armamentos ou outros apetrechos (ex.: arsenal de marinha; arsenal do exército; arsenal naval)....


carpintaria | n. f.

Ofício, obra ou oficina de carpinteiro....


casão | n. m.

Aumentativo de casa....


oficineiro | n. m.

Pessoa que trabalha numa oficina....


cutelaria | n. f.

Oficina ou estabelecimento onde são feitos ou vendidos instrumentos de corte....


cutilaria | n. f.

Oficina ou obra de cuteleiro....


dobagem | n. f.

Acto de dobrar....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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