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necro-

necro- | elem. de comp.

Exprime a noção de morte ou cadáver (ex.: necropsia)....


Que se alimenta de células mortas ou pode causar a morte do seu hospedeiro (ex.: parasita necrotrófico, fungo necrotrófico)....


necromassa | n. f.

Massa orgânica morta numa dada superfície de solo....


necrobiose | n. f.

Degeneração dos tecidos vivos do organismo....


necrofagia | n. f.

Alimentação a partir de cadáveres....


necrofobia | n. f.

Qualidade de quem é necrófobo....


necrologia | n. f.

Colecção de notícias sobre pessoas falecidas....


necropsia | n. f.

Exame médico de um cadáver....


necrotério | n. m.

Lugar onde se expõem os cadáveres para verificação da sua identidade ou para serem autopsiados....


necrótomo | n. m.

Aparelho para desinfectar os exemplares zoológicos....


Valorização de poder ou decisões políticas, geralmente associada a critérios económicos, em detrimento dos valores da vida e da morte, nomeadamente através de políticas de exclusão ou de extermínio de grupos....


Relativo a necropolítica (ex.: governo necropolítico; princípio necropolítico)....


necrofilia | n. f.

Perversão sexual que procura a sua satisfação nos cadáveres....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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