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nano-

nanocormo | adj.

Cujo tronco apresenta pequenez anormal; que tem nanocormia....


nanomaterial | n. m.

Material que contém partículas ou constituintes de dimensões nanométricas, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro....


Estrutura que contém partículas ou constituintes de dimensões nanométricas, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro (ex.: nanoestruturas semicondutoras)....


nanossegundo | n. m.

Unidade de medida de tempo do Sistema Internacional equivalente a 10-9 de um segundo (símbolo: ns)....


nanorrobô | n. m.

Mecanismo da grandeza do nanómetro, que permite manipular átomos ou moléculas....


nanómetro | n. m.

Unidade de medida de comprimento do Sistema Internacional equivalente a 10-9 de um metro [símbolo: nm]....


Tecnologia que permite a criação de mecanismos da grandeza do nanómetro, que permitem manipular átomos ou moléculas....


Molécula cujo tamanho é inferior a 100 nanómetros....


nanocefalia | n. f.

Tamanho anormalmente pequeno da cabeça, geralmente associado a algum tipo de deficiência cognitiva; qualidade de nanocéfalo....


nanomelia | n. f.

Extrema pequenez dos membros do corpo humano....


Disciplina que estuda a manipulação do átomo ou da molécula e pretende aplicar a tecnologia em mecanismos com grandezas de nanómetro, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro e preconiza a construção de máquinas de dimensões reduzidíssimas....


nanoescala | n. f.

Escala com grandezas de nanómetro, ou seja, da ordem dos bilionésimos do metro....


Partícula microscópica com dimensão inferior a 100 nanómetros....


nanocéfalo | adj. n. m.

Que ou aquele que tem a cabeça anormalmente pequena....


Relativo a nanorrobô ou à nanorrobótica (ex.: dispositivo nanorrobótico; sistema nanorrobótico)....


n | n. m. | adj. 2 g. | quant. num. card. | quant. num. card. | abrev. | símb.

Símbolo de nano- (ex.: ns)....


nanovacina | n. f.

Vacina baseada em nanotecnologia e administrada por meio de partículas microscópicas com dimensão inferior a 100 nanómetros....


nanograma | n. m.

Unidade de medida de massa que corresponde a 10-9 gramas (símbolo: μg)....


nano- | elem. de comp.

Exprime a noção de anão ou de dimensão reduzida (ex.: nanocefalia)....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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