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mãezitas

adelfo | adj.

Que tem os estames dos filetes ligados entre si....


diadelfo | adj.

Diz-se dos estames unidos em dois corpos pelos seus filetes....


enha | adj. f.

Minha (ex.: enha mãe)....


mãezeiro | adj.

Que é muito amigo ou dependente da mãe (ex.: o menino está numa fase muito mãezeira)....


materno | adj.

Relativo a mãe; próprio de mãe....


mátrio | adj.

Relativo à mãe....


materno- | elem. de comp.

Exprime a noção de mãe ou de maternidade (ex.: materno-infantil)....


Que está centrado na figura da mãe (ex.: sociedade matricêntrica)....


alma mater | loc.

Expressão empregada muitas vezes pelos poetas latinos para designar a pátria, hoje usada especialmente para designar universidade ou instituição que formou intelectualmente alguém....


Representação da Virgem Maria aos pés da Cruz onde foi crucificado seu Filho....


matri- | elem. de comp.

Exprime a noção de mãe ou figura materna (ex.: matricêntrico; matrilinear)....


ama | n. f.

Mulher que cria uma criança, amamentando-a ou não....


diaba | n. f.

A mulher do Diabo....


imaculatismo | n. m.

Doutrina religiosa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, mãe de Jesus, que, segundo o dogma católico, foi concebida sem pecado....


matricídio | n. m.

Crime de quem mata a própria mãe....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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