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monarcas

Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco)....


Frase com que na França, após a morte do rei, se proclamava o novo monarca «rei morto, rei posto»; usa-se, por extensão, para aludir à ingratidão dos homens, que, logo após a queda de um senhor, de um chefe, o esquecem e procuram outro....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


menarca | n. f.

Primeira menstruação (ex.: menarca aos 11 anos e coitarca aos 19 anos)....


Adoração dos monarcas, muito praticada pelos antigos povos asiáticos....


monárquico | adj. | n. m.

Relativo a monarca ou à monarquia....


palácio | n. m.

Casa vasta e sumptuosa, onde geralmente residem ou residiam monarcas, chefes de Estado, etc....


sultão | n. m.

Título de vários monarcas africanos e asiáticos....


antrustião | n. m.

Entre os germanos, voluntário ao serviço do monarca....


áulico | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à aula, à corte de um soberano (ex.: conselheiros áulicos; salas áulicas)....


ceptro | n. m.

Bastão curto que é uma das insígnias do poder soberano....


contia | n. f.

Retribuição dada pelo monarca a alguns dos que o serviam no paço ou na guerra....


nomarca | n. m.

Nome que os gregos davam ao governador de um nomo, no antigo Egipto....


desenclausurar | v. tr. e pron.

Tirar ou sair da clausura (ex.: o monarca mandou desenclausurar os prisioneiros, os animais conseguiram desenclausurar-se)....


monarquiar | v. intr.

Exercer as funções de monarca....


rei | n. m. | adj. m. | n. m. pl.

Título de nobreza mais alto de um reino....


monarca | n. 2 g. | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa que tem o poder máximo ou que governa, de forma hereditária e geralmente vitalícia, uma nação ou um estado monárquico....


rainha | n. f. | adj. f.

Soberana de um reino....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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