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mobiliário

mobília | n. f.

Conjunto dos móveis de uma divisão ou espaço (ex.: mobília de quarto)....


mobiliário | n. m. | adj.

Conjunto dos móveis de uma divisão ou espaço (ex.: mobiliário de escritório, mobiliário da sala)....


módulo | n. m.

Unidade de mobiliário ou marcenaria que se combina com outras, formando um conjunto homogéneo e funcional....


op art | n. m.

Forma de arte que, a partir de 1965, tem aplicado aos vestuários e aos tecidos de mobiliário os princípios da arte cinética....


sóculo | n. m.

Base em alvenaria ou material semelhante, construída para servir de apoio a mobiliário, electrodomésticos ou louça sanitária....


bibelô | n. m.

Pequeno objecto com que se adornam mesas, prateleiras e outras peças de mobiliário....


estofo | n. m. | n. m. pl. | adj.

Conjunto de mobília, estofada, tapeçarias e adornos do mobiliário....


swap | n. m.

Operação que consiste num contrato entre duas partes para troca de um valor mobiliário por outro, por exemplo, na troca de uma taxa de juros variável por uma taxa de juros fixa....


frontão | n. m.

Ornato triangular no topo de portas, janelas, pórticos ou peças de mobiliário....


passamane | n. m.

Galão, fita, tecido de fio de prata, de ouro ou de seda, ou outro tipo de adorno de peça de vestuário, de cortinado, de mobiliário, etc....


estilista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa cujo ofício é o de imaginar novas formas no ramo do vestuário, do mobiliário, etc....


estofador | n. m.

Negociante de móveis estofados e adornos de mobiliário....


holding | n. m.

Sociedade de investimento de capitais que tem teoricamente por objectivo a gestão de uma carteira de valores mobiliários industriais ou comerciais....


informação | n. f.

Conjunto de dados específicos e relevantes sobre determinada empresa, transacção ou afim, que não é de conhecimento público e que pode influenciar preços de valores mobiliários ou de instrumentos financeiros (ex.: abuso de informação privilegiada; tráfico de informação privilegiada)....


bolsa | n. f. | n. m.

Praça ou mercado onde se transaccionam valores mobiliários, tais como acções, obrigações, fundos públicos, etc....


desmobilar | v. tr.

Desguarnecer de mobília; retirar o mobiliário....


desmobiliar | v. tr.

Desguarnecer de mobília; retirar o mobiliário....


mupi | n. m.

Ver múpi....



Dúvidas linguísticas



Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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