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mobilará

alfaiado | adj.

Mobilado, adereçado....


mobilado | adj.

Que tem mobília (ex.: apartamento mobilado)....


Que está parcialmente equipado com mobília (ex.: apartamento semimobilado)....


mobilo | n. m.

Trepadeira medicinal de Angola....


hotel | n. m.

Estabelecimento comercial que aluga quartos ou apartamentos mobilados por um preço diário....


recheio | n. m.

Picado que se introduz nas aves ou carnes antes de irem para o forno....


mobiro | n. m.

O mesmo que mobilo....


móbile | adj. 2 g. | n. m.

Que se move....


mobilador | adj. n. m.

Que ou aquele que mobila....


alfaiar | v. tr.

Prover de alfaias....


mobilhar | v. tr.

O mesmo que mobilar....


trastejar | v. intr. | v. tr.

Negociar em trastes....


mobiliar | v. tr.

Guarnecer de mobília....


mobilar | v. tr.

Guarnecer ou equipar com mobília....


desmobilar | v. tr.

Desguarnecer de mobília; retirar o mobiliário....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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