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minhoquinhas

Criação de minhocas para fins agrícolas ou ambientais....


aterroada | n. f.

Pequenas elevações nos campos altos produzidas por minhocas, cupins e formigas....


casulo | n. m.

Invólucro construído pelo bicho-da-seda e por outras larvas de insectos, dentro do qual se transformam em crisálidas....


biscalongo | n. m.

Minhoca das praias que é utilizada para isca....


minhoca | n. f. | n. f. pl.

Verme anelídeo oligoqueta que cava galerias no solo húmido, de que se alimenta, contribuindo assim para o arejamento dos terrenos....


minhocada | n. f.

Engodo para pescar enguias, feito de um molho de minhocas....


minhocão | n. m.

Anfíbio de lagoas do centro do Brasil....


Forma de compostagem com auxílio de vermes, nomeadamente minhocas....


anelídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos anelídeos....


oligoqueta | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos oligoquetas....


lumbricídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos lumbricídeos....


verme | n. m.

Invertebrado de corpo mole, semelhante à lombriga; minhoca; gusano; helminte; larva....


minhococultor | adj. n. m.

Que ou quem pratica minhococultura....


minhocar | v. tr. e intr.

Pensar muito sobre algo....


minhoquice | n. f.

Coisa de pouca importância....




Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Peço auxílio para a composição de palavras com prefixos gregos e latinos. Quando são em justaposição e quando são em aglutinação? Minha dúvida neste momento é com a palavra intra + esclerótico.
A existência ou não de hífen depois de prefixos gregos e latinos é difícil de sistematizar em poucas linhas, pois isso difere consoante os prefixos (há até divergências ligeiras entre a norma europeia e a norma brasileira do português, por serem diferentes as obras de maior referência neste aspecto).

No caso de intra- (este caso aplica-se também aos prefixos contra-, extra-, infra-, supra- e ultra-), de acordo com a Base XXIX do Acordo Ortográfico de 1945, deve usar-se hífen antes de palavras iniciadas por vogal (ex.: intra-arterial, intra-ocular), h (ex.: intra-hepático), r (ex.: intra-raquidiano) ou s (ex.: intra-sinovial). Assim sendo, deve escrever-se intra-esclerótico segundo o Acordo Ortográfico de 1945, para o português de Portugal, ou o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil.

Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, e segundo a Base XVI, o prefixo intra- (assim como todos os prefixos ou elementos prefixais com o mesmo contexto ortográfico, isto é, terminados na letra a) deve aglutinar-se sempre com o elemento seguinte (ex.: intraocular), excepto se este começar por a (ex.: intra-arterial) ou h (ex.: intra-hepático). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, essas consoantes devem ser dobradas (ex.: intrarraquidiano, intrassinovial). Assim sendo, deve escrever-se intraesclerótico segundo o Acordo Ortográfico de 1990.


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