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meridional

austral | adj. 2 g.

Relativo ao sul ou localizado a sul....


centro-meridional | adj. 2 g.

Relativo a uma região central sitiada a sul ou a uma região sul situada no centro....


iguana | n. f. ou m.

Réptil sáurio herbívoro do género Iguana, encontrado na América Central e Meridional, que chega a atingir 1,50 m de comprimento, e que tem uma crista dorsal com escamas pontiagudas....


vurabana | n. f.

Peixe da América Meridional semelhante à truta....


macá | n. m.

Designação comum de várias aves palmípedes lacustres da zona meridional da América do Sul....


bisquita | n. m.

Árvore da África Meridional, de cujo fruto, reduzido a farinha, se fazem bolos ou biscoitos....


Erídano | n. m.

Constelação meridional....


apo | n. m. | adj.

Nome de uma pequena constelação meridional também chamada ave-do-paraíso....


cafre | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo a um conjunto de populações bantas, não muçulmanas, da África Meridional....


sármata | adj. 2 g. | n. 2 g.

Membro de um antigo povo nómada da Rússia meridional que habitava a Samártia, região entre o Vístula e o mar Cáspio....


sechuana | n. m. | n. m. pl.

Povo da África Meridional....


Primata hominídeo fóssil descoberto na África do Sul....


tâmul | n. m. | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos tâmules, grupo étnico da Índia Meridional e do Sri Lanca....


tâmil | n. m. | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos tâmules, grupo étnico da Índia Meridional e do Sri Lanca....


pôntico | adj. | adj. n. m.

Relativo ao antigo Reino do Ponto, situado na costa meridional do Mar Negro, hoje parte da Turquia....


sulista | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao Sul de uma região ou país....


cossaco | n. m.

Habitante de certos territórios da Rússia Meridional....


antárctico | adj. | adj. n. m.

Relativo ao pólo sul ou às regiões próximas do pólo sul; relativo à Antárctida....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escrevo-lhes da Galiza, depois de ter procurado o significado da palavra "galego" no dicionário Priberam. Encontrei uma definição que considero desrespeitosa, e ainda mais na actualidade. Tenham em conta que como cidadãos da Galiza (espanhola ou portuguesa) e utentes da língua comum galego-portuguesa consideramos de muito mau gosto que persistam nos seus dicionários definições de 150 anos atrás que nada têm a ver com que significa ser Galego ou Galega na actualidade.
Agradecia muito que mudassem o conteúdo dessa definição mais ofensivo para os cidadãos galegos.
A função de um dicionário passa por uma descrição dos usos da língua, devendo basear-se essencialmente em factos linguísticos e não estabelecer juízos de valor relativamente a eles, antes apresentá-los o mais objectivamente possível. Em relação às definições da palavra galego, o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) veicula o significado que ela apresenta na língua, mesmo que alguns dos seus significados possam revelar o preconceito ou a discriminação presentes no uso da língua.

As acepções que considera injuriosas têm curso actualmente em Portugal (como se pode verificar através de pesquisa em corpora e em motores de busca na internet), sendo usadas em registos informais e com intenções pejorativas, estando registadas, para além do DPLP, nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002). O DPLP não pode omitir ou branquear determinados significados, independentemente das convicções de cada lexicógrafo ou utilizador do dicionário.

Como acontece com qualquer palavra, o uso destas acepções de galego decorre da selecção feita pelo utilizador da língua, consoante o registo de língua e o conhecimento das situações de comunicação e dos códigos de conduta social. O preconceito não pode ser imputado ao dicionário, que se deve limitar a registar o uso (daí as indicações de registo informal [Infrm.] e depreciativo [Deprec.]). Este não é, na língua portuguesa ou em qualquer outra língua, um caso único, pois as línguas, enquanto sistemas de comunicação, veiculam também os preconceitos da cultura em que se inserem.

Esta reflexão também se aplica a outros exemplos, como o uso dos chamados palavrões, ou tabuísmos, cuja utilização em determinadas situações é considerada altamente reprovável, ou ainda de palavras que têm acepções depreciativas no que se refere a distinções sexuais, religiosas, étnicas, etc.


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