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mediaremos

Indivíduo que toma algo de arrendamento, geralmente uma habitação (ex.: mediação entre proprietários e arrendatários)....


barítono | n. m.

Cantor cuja voz medeia entre a do baixo e a do tenor....


banqueta | n. f.

Banco geralmente sem encosto e estofado....


esbarro | n. m.

Inclinação dada a um ressalto oblíquo ou à superfície inclinada que medeia entre duas espessuras diferentes de uma parede....


distância | n. f.

Intervalo entre dois pontos, dois lugares, dois objectos....


imediatismo | n. m.

Tendência para o que é de obtenção, compreensão ou vantagem imediata....


duração | n. f.

Tempo que medeia entre o princípio e o fim de uma coisa....


gestação | n. f.

Tempo que medeia entre a concepção e o parto....


terçaria | n. f.

Intercessão; mediação....


berma | n. f.

Espaço que medeia entre a muralha e o fosso....


espaço | n. m. | adj.

Área que está no intervalo entre limites....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


intervalo | n. m.

Distância que, no tempo ou no espaço, medeia entre duas coisas (ex.: estão sentados com duas cadeiras de intervalo)....


Estado que medeia entre uma doença e o restabelecimento da saúde....


Estado que medeia entre uma doença e o restabelecimento da saúde....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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