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medíssemos

deci- | pref.

Elemento que se emprega nos nomes das medidas do sistema métrico para exprimir a décima parte da unidade....


desmedido | adj.

Que excede as medidas; desmarcado; excessivo; enorme....


imenso | adj. | adv.

Tão grande que não pode ser medido ou contado....


miógono | adj.

Cujas faces formam ângulos que diminuem à medida que elas vão estreitando....


Formado de versos de uma só medida....


Que mede ou serve para apreciar a força dos cheiros....


resquiado | adj.

Medido escassamente, resvés, sem demasia nenhuma, à justa....


Relativo a três medidas diferentes....


único | adj.

Sem outro da sua espécie ou qualidade (ex.: filho único)....


Celsius | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de escala ou de unidade de medida de temperatura em que, sob pressão de uma atmosfera, o 0 corresponde ao ponto de congelação da água e 100 ao ponto de ebulição da água (ex.: escala Celsius; graus Celsius) [símbolo: C]....


metro- | elem. de comp.

Exprime a noção de medição ou medida (ex.: metrologia)....


-metria | elem. de comp.

Exprime a noção de medição ou medida (ex.: craniometria)....


Que antecipa ou que se antecipa (ex.: medida antecipatória)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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