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maoris

taro | n. m.

Planta herbácea (Colocasia esculenta), da família das aráceas, cultivada pelo seu rizoma tuberoso comestível....


kiwi | n. m.

Fruto tropical, de origem asiática, de formato oval, cor castanha e casca pilosa, de polpa comestível, geralmente verde, de sabor agridoce e com pequenas sementes pretas....


quivi | n. m.

Fruto tropical, de origem asiática, de formato oval, cor castanha e casca pilosa, de polpa comestível, geralmente verde, de sabor agridoce e com pequenas sementes pretas....


quiuí | n. m.

Fruto tropical, de origem asiática, de formato oval, cor castanha e casca pilosa, de polpa comestível, geralmente verde, de sabor agridoce e com pequenas sementes pretas....


cocaco | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos caleídeos, do género Callaeas....


moúa | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos mouídeos, do género Mohoua, endémicas da Nova Zelândia....


piopio | n. m.

Designação dada a duas espécies de aves passeriformes da família dos oriolídeos, do género Turnagra, endémicas da Nova Zelândia e já extintas....


tacaé | n. m.

Designação dada a várias aves gruiformes da família dos ralídeos, do género Porphyrio, endémicas da Nova Zelândia....


caca | n. m.

Designação dada a várias aves psitaciformes do género Nestor, da família dos estrigopídeos....


maori | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo ou pertencente aos maoris, povo polinésio da Nova Zelândia....


pipipi | n. m.

Ave passeriforme (Mohoua novaeseelandiae) da família dos mouídeos....


Ave passeriforme (Rhipidura fuliginosa) da família dos ripidurídeos....


Ave (Coturnix novaezelandiae) da família dos fasianídeos....


Ave passeriforme (Poodytes punctatus) da família dos locustelídeos....


Ave (Ixobrychus novaezelandiae) da família dos ardeídeos....


Ave passeriforme (Gerygone igata) da família dos acantizídeos....


mocho-maori | n. m.

Ave de rapina (Ninox novaeseelandiae) da família dos estrigídeos....


painho-maori | n. m.

Ave (Fregetta maoriana) da família dos oceanitídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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