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manganês

Diz-se de diversos derivados oxigenados do manganésio....


rénio | n. m.

Elemento químico metálico branco (símbolo: Re), raro, de número atómico 75, de massa atómica 186,2, análogo ao manganésio. (Tem maior densidade que o ouro e é muito pouco fusível.)...


volframite | n. f.

Minério de tungsténio (tungstato de ferro e manganésio)....


manganês | n. m.

Elemento químico (símbolo: Mn), de número atómico 25, metal acinzentado, muito friável e duro, que existe no estado de óxido na natureza....


anfíbola | n. f.

Minério composto de sílica, magnésia e cal, com ou sem óxidos de ferro e manganésio....


duralumínio | n. m.

Liga composta de alumínio, cobre, magnésio e manganésio....


manganato | n. m.

Sal do ácido mangânico, ácido ainda não isolado....


manganés | n. m.

O mesmo que manganésio....


mangano | n. m.

O mesmo que manganésio....


Elemento químico que existe em quantidade muito reduzida num organismo, mas cuja presença é indispensável à vida. (As vitaminas e numerosos metais [ferro, manganésio, boro, magnésio, cobalto, etc.] são oligoelementos.)...


anfíbolo | n. m.

Minério composto de sílica, magnésia e cal, com ou sem óxidos de ferro e manganésio....


anfibólio | n. m.

Minério composto de sílica, magnésia e cal, com ou sem óxidos de ferro e manganésio....


ecamanganês | n. m.

Designação antiga dada ao tecnécio (símbolo: Tc), elemento químico de número atómico 43....


rodonite | n. f.

Silicato natural de manganésio (SiO3)....


niobite | n. f.

Mineral escuro, que consiste num óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, que é o principal minério para extrair nióbio e que é quimicamente idêntico à tantalite....


columbite | n. f.

Mineral escuro, que consiste num óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, que é o principal minério para extrair nióbio e que é quimicamente idêntico à tantalite....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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