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mancomunarmos

acomunado | adj. n. m.

O mesmo que mancomunado....


conluiado | adj. | adj. n. m.

Que se conluiou....


acomunar | v. tr. e pron.

O mesmo que mancomunar....


coludir | v. intr.

Fazer acordo entre partes para prejudicar terceiros; fazer conluio ou colusão....


mancomunar | v. tr. | v. pron.

Pôr de acordo (para um acto repreensível)....


Acto ou efeito de mancomunar ou de se mancomunar....


mancomunagem | n. f.

Acto ou efeito de mancomunar ou de se mancomunar....


Acto ou efeito de mancomunar ou de se mancomunar....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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