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malandres

meliante | n. 2 g.

Pessoa que pratica roubos ou pequenos crimes....


pilho | n. m.

Gatuno; brejeiro; malandro....


vacão | n. m.

Pessoa que vive ou trabalha no campo....


caiçara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Cerca de protecção à volta de uma aldeia indígena....


greta | n. f.

Acto ou efeito de gretar(-se)....


malandra | n. f.

Mulher de ínfima condição....


malandres | n. m. pl.

Fendas transversais nas pregas do joelho de uma cavalgadura....


malandréu | n. m.

Indivíduo que trabalha pouco ou não gosta de trabalhar....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que cruza os mares para roubar os navios....


gajo | n. m. | adj. n. m.

Qualquer pessoa cujo nome se desconhece ou se quer omitir....


sacana | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem não tem carácter ou age sem ética....


tunante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que anda na tuna ou na vadiagem....


danado | adj. n. m. | adj.

Que ou quem foi condenado ao inferno (ex.: almas danadas; as penas dos danados)....


maroto | adj. n. m. | adj.

Que ou o que tem manha, esperteza....


ribaldo | adj. n. m.

Que ou quem engana propositadamente os outros ou age de forma traiçoeira....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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