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legendou

A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


lenda | n. f.

Narrativa ou tradição escrita ou oral de coisas ou factos fantásticos, muito duvidosos ou inverosímeis....


legenda | n. f.

Informação escrita que comenta ou ajuda a compreender, identificar ou interpretar uma imagem, um mapa, etc....


legendagem | n. f.

Acto ou efeito de legendar....


Reportagem que informa sobretudo a partir de fotografias e das suas legendas....


legendador | adj. n. m.

Que ou quem tem como actividade escrever ou criar legendas, geralmente para cinema ou televisão....


legendista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem como actividade escrever ou criar legendas, geralmente para cinema ou televisão....


inserçor | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que insere ou serve para inserir (ex.: técnico inserçor de caracteres; inserçor de dados)....


ex-líbris | n. m. 2 núm.

Vinheta, legenda, divisa ou sinal que usam principalmente alguns bibliófilos e escritores nas obras que possuem e escrevem....


legendar | v. tr. e intr.

Colocar ou criar legendas....


filactera | n. f.

Objecto a que se atribui qualquer virtude ou poder mágico....


fotolegenda | n. f.

Legenda extensa que acompanha e explica uma imagem com grande destaque num jornal ou numa revista....


ticker | n. m.

Legenda ou frase curta que aparece na parte inferior ou superior do ecrã durante uma emissão televisiva....


oráculo | n. m.

Resposta da divindade a quem a consultava....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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