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lácticas

Fermento de culturas dos bacilos lácticos que se emprega contra as fermentações pútridas do tubo digestivo....


Presença ou concentração de ácido láctico na urina....


lactacidemia | n. f.

Taxa de ácido láctico presente no sangue....


Presença de ácido láctico no sangue superior ao que é normal....


iogurte | n. m.

Leite coalhado preparado por meio de fermentos lácticos acidificantes....


bioterapia | n. f.

Tratamento por meio de substâncias vivas: fermentos lácticos, leveduras, etc....


Relativo à transformação do ácido málico em ácido láctico por acção bacteriana (ex.: a fermentação maloláctica diminui a acidez do vinho; processo maloláctico)....


lacticemia | n. f.

Taxa de ácido láctico presente no sangue....


lactato | n. m.

Sal derivado do ácido láctico....


acidose | n. f.

Estado patológico, caracterizado pela reacção ácida dos tecidos, e que pode ser prenúncio, por exemplo, de uma evolução desfavorável da diabetes (ex.: acidose diabética; acidose láctica; acidose metabólica)....


aláctico | adj.

Que não produz ácido láctico (ex.: sistema anaeróbio aláctico; um exercício de força explosiva é exemplo de potência anaeróbia aláctica)....


láctico | adj.

Relativo ao leite (ex.: bacilos lácticos; culturas lácticas; fermentação láctica; fermentos lácticos)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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