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isabelita

isabelino | adj.

Relativo a Isabel I ou Elisabete I (1533-1603), rainha de Inglaterra, ou ao seu reinado....


Relativo a Elisabete I ou Isabel I (1533-1603), rainha de Inglaterra, ou ao seu reinado....


Relativo a Elisabete I ou Isabel I (1533-1603), rainha de Inglaterra, ou ao seu reinado....


isabel | adj. 2 g.

Que é da cor da camurça; amarelo esbranquiçado (ex.: cavalo isabel)....


gaforina | n. f.

Cabelo levantado sobre a testa....


eufuísmo | n. m.

Estilo afectado, em uso na Inglaterra no reinado de Isabel....


Ave passeriforme (Ptyonoprogne fuligula) da família dos hirundinídeos....


Ave passeriforme (Oenanthe isabellina) da família dos muscicapídeos....


Ave passeriforme (Iduna pallida) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Lanius isabellinus) da família dos laniídeos....


Ave passeriforme (Sylvietta isabellina) da família dos macrosfenídeos....


Ave passeriforme (Stilpnia cayana) da família dos traupídeos....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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