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inspector

almotacé | n. m.

Antigo inspector dos pesos e medidas que fixava o preço dos géneros....


almoxarife | n. m.

Indivíduo responsável por almoxarifado....


equador | n. m.

Círculo máximo equidistante dos pólos (ex.: linha do equador)....


inspector | n. m. | adj.

Encarregado de inspeccionar alguma coisa....


inspectoria | n. f.

Cargo ou repartição de inspector....


almotacel | n. m.

Antigo inspector dos pesos e medidas que fixava o preço dos géneros....


visitador | adj. n. m.

Que ou aquele que visita....


vedor | adj. n. m.

Administrador, inspector, intendente....


epopta | n. 2 g.

Inspector dos mistérios de Elêusis, ritos de iniciação ao culto da deusa Deméter que se celebravam em Elêusis, cidade da Grécia antiga....


subinspector | n. m.

Funcionário imediato ao inspector e que, em geral, o substitui....




Dúvidas linguísticas



Por favor, gostaria de saber qual é o plural de verbos unidos por hífen, como por exemplo quero-quero ou vai-vem.
Antes de mais, uma correcção: a forma vai-vem não existe. A forma correcta escreve-se sem hífen e com acento, vaivém (plural: vaivéns), como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Quanto ao substantivo quero-quero, forma o plural regular quero-queros. Os substantivos compostos por V-V (verbo-verbo) formam o plural como se fossem substantivos simples, acrescentando-se apenas o -s do plural regular (outros exemplos: treme-tremes, ruge-ruges).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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