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inocenta

casto | adj.

Que tem castidade....


incauto | adj.

Que não tem cautela ou prudência....


inculpável | adj. 2 g.

A que não se pode atribuir culpa; inocente....


inculpe | adj.

Inocente; sem culpa....


inócuo | adj.

Que não causa dano; não nocivo....


puelar | adj. 2 g.

De menina ou a ela relativo....


inóxio | adj.

Que não causa dano; que não faz mal....


justo | adj. | n. m.

Conforme ao direito....


parequema | n. m.

Repetição de sons idênticos consecutivos, como em inocente enteado....


ingénuo | adj. | n. m.

Sem malícia; sem afectação....


inocência | n. f.

Qualidade ou estado de inocente....


devasso | adj. n. m.

Que ou aquele que é moralmente vergonhoso....


infantil | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

De criança; próprio de criança....


inocente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Cândido; puro; imaculado; ingénuo; inofensivo....


trucidador | adj. n. m.

Que ou quem trucida ou quer trucidar (ex.: vontade trucidadora; foi um sanguinário trucidador de inocentes)....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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